“Nós vivemos no mesmo mundo, estamos no mesmo barco, devemos agir juntos (...). Cada um de nós precisa se comprometer, independente de cor ou credo. Isso é o que a ONU acredita, o que eu acredito e o que milhões de pessoas querem acreditar”. É sob a força de frases como essa que Kofi Annan (Conselho de Segurança da ONU/Prêmio Nobel da Paz) dava início aquele que seria o primeiro grande marco para a publicidade brasileira do século XXI: o IV Congresso Brasileiro de Publicidade, que aconteceu entre os dias 14 e 16 de julho, em São Paulo.
Três décadas se passaram desde a última edição do evento, em 1978. No entanto, assuntos que no passado foram exaustivamente debatidos ganharam destaque no IV CBP, como por exemplo, a liberdade de expressão.
A Comissão de Liberdade de Expressão Comercial, comandada por Gilberto Leifert (Presidente do CONAR), divulgou uma carta de conclusão da comissão afirmando que “a publicidade...não causa obesidade, alcoolismo, acidentes domésticos ou de trânsito”.
Quinze comissões ao todo foram formadas durante os três dias de Congresso que, além da “Liberdade de Expressão”, discutiram “comunicação integrada”, “responsabilidade socioambiental”, “marketing promocional”, “licitações e concorrências”, “prestadores de serviços especializados”, “criatividade brasileira”, “eficácia na mídia”, “realidade dos mercados regionais”, “carga tributária e rentabilidade”, “valorização da indústria”, “marketing de relacionamento”, “novas mídias”, “mídia e conteúdo” e “a educação, a profissão e o mercado”.
A W/Lins esteve presente neste grande momento para a história da publicidade no Brasil, sob a pessoa de seu proprietário, Wanderson Lins.
O IV Congresso Brasileiro de Publicidade foi, na visão dos presentes, aquilo que sugeria o slogam do evento: criando o futuro.
Para saber mais:
www.meioemensagem.com.br/ivcongresso
www.congressodepublicidade.com.br
